Segundo especialistas, o futuro passa sobretudo por ambientes que conheçam “quem lá está dentro”, diz Pedro Rangel Henriques, presidente da Associação Portuguesa Para a Inteligência Artificial (APPIA), que organiza a 19.ª Conferência Europeia sobre Inteligência Artificial – ECAI 2010, que até sexta-feira está a decorrer em Lisboa.
O termo inteligência artificial designa um conjunto de técnicas de programação de computadores que pretende atribuir a estes “algum modo de trabalho baseado na mente humana”.
A maioria dos programas “não tem capacidade de raciocínio, reflexão ou de adaptação” e na área da inteligência artificial pretende-se que tenham “capacidade para descobrir relações de dados que não estão explicitamente guardados na sua memória”.
Há mais de 50 anos que a inteligência artificial é uma disciplina em pleno desenvolvimento e na qual a comunidade científica portuguesa “participa activamente”, frisa o presidente da APPIA, associação criada há 28 anos.
Conferência internacional
junta centenas de participantes
A ECAI 2010, que começou segunda-feira na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, junta 500 participantes de todo o mundo. Aqui serão apresentados os frutos das investigações mais recentes “não para chegar a grandes conclusões, mas para gerar novas ideias”, explica Rangel Henriques.
Entre os temas em destaque na conferência, e que constituem também áreas de trabalho em todas as universidades públicas portuguesa, o presidente da APPIA destaca a investigação em aprendizagem automática, que permite a um programa informático comparar “todos os dados que tem e aparecer com relações que não eram conhecidas”.
A computação adaptativa e evolutiva - técnicas de programação que procuram tornar mais rápido os processos de grandes pesquisas – e a criatividade computacional, “uma área ainda muito recente” que procura “gerar música ou escrever textos automaticamente, mas que façam algum sentido”, são outras áreas em análise.
Para mais informações, consultar o sítio da conferência (http://ecai2010.appia.pt).
A maioria dos programas “não tem capacidade de raciocínio, reflexão ou de adaptação” e na área da inteligência artificial pretende-se que tenham “capacidade para descobrir relações de dados que não estão explicitamente guardados na sua memória”.
Há mais de 50 anos que a inteligência artificial é uma disciplina em pleno desenvolvimento e na qual a comunidade científica portuguesa “participa activamente”, frisa o presidente da APPIA, associação criada há 28 anos.
Conferência internacional
junta centenas de participantes
A ECAI 2010, que começou segunda-feira na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, junta 500 participantes de todo o mundo. Aqui serão apresentados os frutos das investigações mais recentes “não para chegar a grandes conclusões, mas para gerar novas ideias”, explica Rangel Henriques.
Entre os temas em destaque na conferência, e que constituem também áreas de trabalho em todas as universidades públicas portuguesa, o presidente da APPIA destaca a investigação em aprendizagem automática, que permite a um programa informático comparar “todos os dados que tem e aparecer com relações que não eram conhecidas”.
A computação adaptativa e evolutiva - técnicas de programação que procuram tornar mais rápido os processos de grandes pesquisas – e a criatividade computacional, “uma área ainda muito recente” que procura “gerar música ou escrever textos automaticamente, mas que façam algum sentido”, são outras áreas em análise.
Para mais informações, consultar o sítio da conferência (http://ecai2010.appia.pt).
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